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A origem

A minha aprovação no concurso para professor substituto de Linguística da Faculdade de Linguagem, da Universidade Federal do Pará, Campus do Tocantins/Cametá, possibilitou-me exercer o papel de docente. Foi na minha atuação, em sala de aula, que surgiu o interesse em construir um grupo de pesquisa, por meio do qual tanto eu, quanto os alunos da graduação pudéssemos amadurecer o nosso saber científico.

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As minhas viagens de Belém para Cametá duravam em torno de 4 horas sobre as águas de vários rios. Foi durante esse intervalo que,

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em algumas ocasiões, refleti e concluí que eu estava certo de que queria iniciar um grupo de pesquisa no Nordeste do estado do Pará.

 

Quando compartilhei a informação com os meus alunos, percebi, em seus semblantes, uma felicidade sem limites. Ora, a mim, coube dar sequência a essa reação positiva por parte do corpo discente da faculdade. Ressalto que a coordenação do curso de letras também me incentivou bastante para que eu criasse o Núcleo Amazônico de Estudos Semânticos do Português (NAESP). Aliás, não só incentivou, como também não mediu esforços em conceder documentos e espaço físico para que o grupo fosse gerado.

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Assim, no dia 02 de setembro do ano de 2019, eu decidi navegar nas águas de um rio chamado “Semântica”, com o intuito de pescar novos pesquisadores, novos fenômenos e novos olhares sobre a linguística. Eis, então, que nasceu o Núcleo Amazônico de Estudos Semânticos do Português (NAESP).

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Robson Rua

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